segunda-feira, 21 de julho de 2008

Livro sem nome, Capítulo III, texto 1

[...]

"E, ainda que insegura e tímida, acabou se rendendo em dois beijos curtos, ali mesmo, naquele táxi. Eu, que nunca tivera experimentado tamanho bem-estar, tamanha sensação de meta atingida, tão logo coloquei meus pés para fora do carro comecei a vibrar, a rir sozinho.
Olhava em volta, me via naquela situação e ria mais ainda. Ria da minha própria euforia, ria do meu próprio estado-de-espírito que estava em algum lugar entre a alegria dos vencedores e a felicidade quase idiota dos apaixonados.
Sorri e vibrei como nunca. Aqueles dois beijos, mesmo que inseguros e tímidos como nós dois naquele momento, se tornaram uma espécie de divisor de águas na minha vida, me preparando para todas as coisas lindas, ímpares e até mesmo mágicas que viriam depois."

[...]


Nota do escritor: Por que diabos eu escrevo como uma bixa quando o tema é ela? Tipo foge total do meu estilo, não acha? Coisa maluca.

5 comentários:

Anônimo disse...

bixinha ¬¬

Unknown disse...

bixinha ¬¬ [2]

pepe apaixonadinho :D

Anônimo disse...

CATARINA VIADO, FATO!

Mauricio Trilha disse...

ai ai ai... o Putão tá apaixonado ui ui ui... xD

Marcelo PePe disse...

vocês são uns amores :)